Tem dias que eu acordo e não sei como vou dar conta. Não falo só das tarefas do trabalho, dos prazos, dos compromissos, das reuniões. Falo da vida. Da vida que, de repente, pesa. Que machuca. Que coloca a gente de frente com dores que não sabemos onde guardar. E mesmo assim… a gente segue. Porque alguém precisa segurar as pontas.

Deus virou o quê agora, um chef Michelin que só se encontra em lugares exclusivos com reserva antecipada e boleto quitado?

A fé verdadeira não é barganha. Não é dar algo esperando algo em troca. Não é um passe livre para uma vida sem dificuldades. A fé fortalece, ensina resiliência, nos dá forças para lidar com os desafios, não para evitá-los.

Se tem uma coisa que trava o crescimento de pequenas empresas é a falta de processos claros. Tudo depende do dono, ninguém sabe exatamente o que fazer e, no fim das contas, o empresário passa o dia inteiro apagando incêndios ao invés de focar no crescimento do negócio. Se você sente que, se sair por alguns dias, sua empresa para, esse artigo é para você.

Se sua empresa depende de você para tudo, ela não é um negócio, é um emprego disfarçado. Criar processos não é burocracia, é liberdade.

Se você acha que apenas grandes empresas precisam de um departamento de crise, está enganado. Qualquer pessoa ou negócio pode – e deve – se preparar para lidar com situações que possam prejudicar sua imagem. E, diferente do que muitos pensam, não é preciso gastar rios de dinheiro para se proteger e reagir da forma certa.

Dá uma olhada no seu celular. Abre o histórico de tempo de tela. Aposto que a média diária está na casa das 6 horas, talvez mais. E sabe o pior? Não é estudando, não é aprendendo algo útil, não é lendo um romance para relaxar. É vendo a vida dos outros. Vendo a versão editada e "perfeita" de alguém que, no fundo, está tão preso nessa bolha quanto você.

O importante é viralizar. Porque a viralização hoje é o que alimenta a dopamina, aquele "barato digital" que nos faz sentir importantes por alguns segundos. Mas e depois?

Essas inteligências artificiais conseguem acompanhar os padrões de comportamento dos clientes. Elas aprendem com as interações, entendem quais são as perguntas mais frequentes e até identificam oportunidades de venda cruzada, oferecendo outros serviços ou produtos de forma sutil.

Lembre-se: o remarketing não é apenas sobre vender – é sobre reconectar. Reconecte-se com seus pacientes de forma humana, mostre que você se importa e transforme "quase" em "sim".

Se eu pudesse simplificar o remarketing, diria que ele é como um lembrete gentil para esses clientes potenciais. É como dizer: "Ei, lembra de mim? Eu ainda estou aqui e acho que você vai gostar do que viu antes." E não, não é sobre ser insistente ou chato. O remarketing bem feito é estratégico, relevante e, acima de tudo, respeitoso.

Se tem algo que aprendi, é que o mundo sempre terá algo a dizer. Sempre haverá quem aponte, quem critique, quem sugira que você está no caminho errado.

Eu já vi pessoas perderem o rumo quando chegaram ao topo. Gente que começou com um propósito incrível, que tinha valores sólidos e uma visão clara do que queria construir, mas que, ao experimentar o sucesso, foi se deixando levar pela ganância, pela fama e pela ilusão de que nada poderia dar errado.

O sistema também adora nos fazer acreditar que ele tem a obrigação de cuidar da gente. Mas, honestamente, ele cuida de quem? Ele não nos ensina a pensar, a questionar ou a crescer.

Na 4U Marketing Digital, entendemos que a IA é mais do que uma tendência – é uma ferramenta poderosa para personalizar a experiência do cliente e aumentar a eficiência. Estamos prontos para ajudar sua empresa a integrar essa tecnologia de forma estratégica.

A educação é o elo que conecta as ferramentas à cultura da empresa. É necessário ensinar os colaboradores não apenas a usar uma plataforma, mas também a compreender como e por que esses processos são vitais para o sucesso coletivo.

A verdade é que tentar ajudar quem não quer ser salvo só nos prejudica. O ciclo continua para a pessoa, mas nós ficamos presos em um ciclo de frustração e cansaço, sem progresso. Saber quando parar de tentar e seguir em frente é uma das lições mais difíceis, mas também uma das mais necessárias.

Nos negócios, esse tipo de comportamento pode destruir parcerias e afastar clientes. Imagine uma empresa que se preocupa apenas em lucrar rapidamente, sem considerar as necessidades reais de seus clientes ou a qualidade dos seus serviços.

Nós fizemos o que fazemos de melhor: explicamos como funciona o nosso trabalho, mostramos a diferença entre uma gestão bem-feita e o desastre que estávamos presenciando. Ela ficou encantada, é claro.

No início, o sucesso parece ser a solução para todos os problemas. Com ele, vêm os elogios, as oportunidades e, claro, os frutos financeiros. Mas, à medida que você alcança mais, as expectativas aumentam, tanto as suas quanto as de quem está ao seu redor.